Ementa

CONCEDE AO SENHOR FRANCISCO VIANA PEREIRA, O TÍTULO DE CIDADÃO CEDRENSE.

Justificativa

Francisco Viana Pereira, nascido em Icó-Ceará, no dia 14 de abril de 1971. Filho de Francisca Hilda Pereira, só nasceu em Icó, veio muito novo morar em Cedro, cidade esta que o acolheu até os dias atuais. Radicado na cidade de Cedro, mais precisamente no Alto do Padeiro, bairro que considera berço de suas origens, passou sua infância ajudando o seu avô, o Sr. Zé Martins, ao qual considerava pai, já que em seu registro consta filho de pai ignorado. Tem mais três irmãos: Wellington, Welsdão e Marciana. Cresceu trabalhando juntamente com sua mãe, no Hospital Maternidade Zulmira Sedrin de Aguiar. Naquela instituição, conheceu a sua esposa, a Senhora Maria das Graças Vieira Ferreira, mais conhecida como Gracinha, que também trabalhava naquela instituição de saúde. Estão casados desde o dia 30 de março de 1988, nesta comarca e na Igreja Matriz de São João Batista. Tiveram três filhos: Wyana Viana, Assistente Social e atual vereadora; Rômulo Otávio Ferreira Viana, Sistemas de Informação, atualmente Coordenador de TI da rede municipal de Cedro-Cear; Camila Wênya Ferreira Viana, acadêmica de Direito em Juazeiro do Norte-Ceará. Dono de uma invejável inteligência, tem uma grande capacidade de fazer amizades. Desde 2013 está à frente da Gerência dos Transportes da Garagem Municipal, tendo realizado um excelente trabalho até a atual gestão. Capacidade, responsabilidade, integridade, humildade e tantos outros adjetivos o definem. Bom pai, bom esposo, excelente amigo. Estudou na Escola Obi Viana Diniz, onde fez boas amizades que carrega até hoje. A política corre em suas veias, como o sangue: sua maior recompensa é poder fazer o bem ao proximo, pois se identifica demais com o sofrimento alheio. Atualmente se desdobra incansavelmente, já que seu expediente não tem limitações, uma vez que está à disposição da comunidade do nosso municipio pela manhã, à tarde e à noite. A qualquer hora, qualquer dia da semana, ele está sempre disposto a ajudar, a fazer algo pela comunidade cedrense. Esse icoense carrega nas veias 100% de sangue cedrense, puro, vermelho, que se confunde com a terra vermelha do Alto do Padeiro, sua gente, sua vida, razão do seu existir. Pode haver alguém parecido com ele, mas igual, garanto que não há.